Praça da Liberdade
Fonte: Wikimapia http://wikimapia.org/2137633/pt/Pra%C3%A7a-da-Liberdade-Rui-Barbosa Brazil / Rio de Janeiro / Petrópolis
Situada no encontro da Av. Roberto Silveira, Av. Koeler, R. Dr. Nélson de Sá Earp e R. Barão de Amazonas – Centro.
Possui uma superfície de 21.275 metros quadrados. É a maior praça, em área, do Centro Histórico. O primeiro nome foi Largo Dom Afonso, em homenagem prestada ao primogênito de D. Pedro II, que faleceu prematuramente.
Era um lugar de pouco trato, até que em 1885, o vereador Dr. Manoel Bordini propôs que a área fosse urbanizada e entregue à população para lazer. Em 1886, Dr. Auguste Glaziou, botânico francês de renome, veio a Petrópolis e cuidou do paisagismo do Largo Dom Afonso, em conjunto com o mestre-de-obras da província do Rio de Janeiro.
Foi denominada Praça da Liberdade em 1888, porque ali se reuniam os escravos livres para comprar a liberdade dos companheiros que ainda eram mantidos nas senzalas.
Em 1914, passou por uma remodelação, contando então com rinque de patinação, plantio de árvores e canteiros de flores.
No ano de 1923, seu nome mudou para Praça Rui Barbosa. Porém, o nome não caiu no gosto do povo, que continuou chamando-a de Praça da Liberdade, nome posteriormente retomado. Em 1964, a Praça passou por grande reforma e algumas características foram preservadas, como o coreto, as palmeiras imperiais e a ponte de madeira.
É um dos principais pontos de lazer de Petrópolis. Há carrinhos puxados por bodes, parque infantil cercado, rinque de patinação, fonte com iluminação, bar e restaurante, que fazem da praça uma opção de entretenimento para todas as idades.
Coordenadas: 22°30'34"S 43°10'58"W
Liberdade! Liberdade! Abre As Asas Sobre Nós
Liberdade!
Liberdade! Abre As Asas Sobre Nós
Autor: Preto Jóia , Niltinho Tristeza , Vicentinho ,
Jurandir
Ano: 2006
Vem ver, vem reviver comigo amor
O centenário em poesia
Nesta pátria, mãe querida
O império decadente, muito rico, incoerente
Era fidalguia
Surgem os tamborins, vem emoção
A bateria vem no pique da canção
E a nobreza enfeita o luxo do salão
Vem viver o sonho que sonhei
Ao longe faz-se ouvir
Tem verde e branco por aí
Brilhando na Sapucaí
Da guerra nunca mais
Esqueceremos do patrono, o duque imortal
A imigração floriu de cultura o Brasil
A música encanta e o povo canta assim
Pra Isabel, a heroína
Que assinou a lei divina
Negro, dançou, comemorou o fim da sina
Na noite quinze reluzente
Com a bravura, finalmente
O marechal que proclamou
Foi presidente
O centenário em poesia
Nesta pátria, mãe querida
O império decadente, muito rico, incoerente
Era fidalguia
Surgem os tamborins, vem emoção
A bateria vem no pique da canção
E a nobreza enfeita o luxo do salão
Vem viver o sonho que sonhei
Ao longe faz-se ouvir
Tem verde e branco por aí
Brilhando na Sapucaí
Da guerra nunca mais
Esqueceremos do patrono, o duque imortal
A imigração floriu de cultura o Brasil
A música encanta e o povo canta assim
Pra Isabel, a heroína
Que assinou a lei divina
Negro, dançou, comemorou o fim da sina
Na noite quinze reluzente
Com a bravura, finalmente
O marechal que proclamou
Foi presidente
Liberdade, liberdade!
Abra as asas sobre nós
E que a voz da igualdade
Seja sempre a nossa voz
Abra as asas sobre nós
E que a voz da igualdade
Seja sempre a nossa voz
Gm C7 F
Liberdade!, Liberdade!
Dm Gm
Abre as asas sobre nós
C7
E que a voz da igualdade
F C7
Seja sempre a nossa voz, mas eu digo que vem
F
Vem, vem reviver comigo amor
Dm Gm
O centenário em poesia
Nesta pátria mãe querida
Gm7 Gm C7
O império decadente, muito rico incoerente
F C7
Era fidalguia e por isso que surgem
F C Cm
Surgem os tamborins, vem emoção
D7 Gm
A bateria vem, no pique da canção
C C7 F C7
E a nobreza enfeita o luxo do salão, vem viver
F C Cm Dm
Vem viver o sonho que sonhei
Gm C7 F
Ao longe faz-se ouvir
Dm Gm C7 F
Tem verde e branco por aí
Dm Gm C7 F C7
Brilhando na Sapucaí e da guerra
F
Da guerra nunca mais
Gm D7
Esqueceremos do patrono, o duque imortal
Gm C7
A imigração floriu, de cultura o Brasil
Gm C7 F Cm
A música encanta, e o povo canta assim e da princesa
F Bb C7 F Dm
Pra Isabel a heroína, que assinou a lei divina
Gm C Cm
Negro dançou, comemorou, o fim da sina
F Bb
Na noite quinze e reluzente
C7 F Dm
Com a bravura, finalmente
Gm C7 F
O Marechal que proclamou foi presidente
Gm C7 F
Liberdade!, Liberdade!
Dm Gm
Abre as asas sobre nós
C7
E que a voz da igualdade
F
Seja sempre a nossa voz,
Gm C7 F
Liberdade!, Liberdade!
Dm Gm
Abre as asas sobre nós
C7
E que a voz da igualdade
F C7
Seja sempre a nossa voz, mas eu digo que vem
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