quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

02-12-2015 - IMPROVISANDO NO BOTECO - DIA NACIONAL DO SAMBA

Agenda Petrópolis por Monica VALVERDE - FOTOS NO FINAL DA PAGINA.

A Casa Claudio de Souza recebeu no dia 02/12/2015 o melhor da música petropolitana fazendo pelo 3º ano consecutivo uma homenagem ao Dia Nacional do Samba.
O Show 'IMPROVISANDO NO BOTECO" produzido e realizado por Monica Valverde foi uma reunião leve e informal de vários amigos músicos que se uniram para fortalecer a resistência do Samba de Raiz na cidade. 
O samba aconteceu no formato de roda onde o público pode chegar mais perto dos músicos, inclusive dando algumas canjas.
A casa teve lotação esgotada provando assim que o SAMBA AGONIZA, MAS, NÃO MORRE (Nelson Sargento) e que nunca deixara de existir.


Pout pourri - NÃO DEIXE O SAMBA MORRER - ALGUÉM ME AVISOU - SONHO MEU.
https://www.facebook.com/photo.php?v=935792386456852


TRISTEZA PÉ NO CHÃO https://www.facebook.com/monica.valverde.9/videos/vb.100000782970424/935643599805064/?type=3&theater

KID CAVAQUINHO
https://www.facebook.com/janete.siqueira.54/videos/1059412574115671/?comment_id=1059516167438645

A VIZINHA
https://www.facebook.com/monica.valverde.9/videos/vb.100000782970424/935760273126730/?type=3&theater

NÃO DEIXE O SAMBA MORRER
https://www.facebook.com/photo.php?v=935779043124853



IMPROVISANDO NO BOTECO
Show: “Improvisando no Boteco”
Dia: 02.12.2015
Horário: 20h
Local: Casa de Claudio de Souza
Endereço: Praça da Liberdade – Petrópolis – RJ
Entrada Franca limitada a 50 pessoas.
Classificação: Livre
Produção: Monica Valverde 

Artistas confirmados: Janaina Bessa, José Geraldo Gibóia, 
Joãozinho do Cavaco, Eliana Ramos, João Felipe, Welington Ferreira.

Realização

Apoio Cultural

 
                                                                  

                                  

 

Sobre o Dia Nacional do Samba:

Ary Barroso, um dos maiores compositores brasileiros de todos os tempos, compôs vários sambas em homenagem a Bahia sem nunca ter visitado nenhuma cidade baiana.
Quando Ary Barroso pisou pela primeira vez em Salvador, o vereador baiano Luís Monteiro da Costa, aprovou uma lei, que declarava o dia 2 de dezembro como sendo o “Dia Nacional do Samba”, prestando assim, uma homenagem a este grande mestre da música popular brasileira. 

A partir desse acontecimento a data tornou-se um dia para se comemorar toda a riqueza do samba, um dos principais patrimônios culturais brasileiros. 


Sobre o Show: 
Em Petrópolis, pelo terceiro ano consecutivo, nossa festa se realizará dia 02-12-2015 (quarta-feira) às 20h, na Casa Claudio de Souza, e desta vez, Monica Valverde produtora do evento, esta preparando uma grande roda de samba, reunindo alguns dos melhores músicos petropolitanos.

O show “Improvisando no Boteco” será totalmente informal e descontraído, o repertório não será combinado, surgirá naturalmente, seguindo o exemplo das mais importantes rodas de samba do Rio de Janeiro que acontecem na Pedra do Sal, berço do samba carioca.

Convidamos à todos para improvisar em nosso boteco.

Viva o Samba! Viva a Musica Popular Brasileira! 

FOTOS

      
            
  
         
                                          

                
       
              



Sobre a Casa Claudio de Souza:

A Casa de Cláudio de Souza, localizada na Praça da Liberdade, em Petrópolis, foi construída no final do século XIX. Em 1956, foi doada à União por dona Luísa Leite de Souza, viúva do acadêmico Cláudio de Souza, para ser anexada ao Museu Imperial e receber atividades culturais.

A doação foi aceita pelo Decreto nº 39.446/1956, assinado pelo presidente Juscelino Kubitschek. Além da edificação, foram doados livros, fotografias e demais objetos do escritor.

Em 1964, a casa foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). A edificação abriga as sedes do Instituto Histórico de Petrópolis, da Academia Brasileira de Poesia - Casa de Raul de Leoni, da Academia Petropolitana de Letras e da Academia Petropolitana de Educação.
Cláudio de Souza (1876-1954)
Natural de São Roque (SP), Cláudio Justiniano de Souza era filho de Cláudio Justiniano de Souza e Antônia Barbosa de Souza. A inclinação para a escrita começou bem cedo em sua vida, colaborando para os jornais cariocas O Correio da Tarde e A Cidade do Rio.
Em 1897, formou-se em medicina no Rio de Janeiro e retornou para São Paulo, clinicando na capital e lecionando na Faculdade de Farmácia, hoje pertencente à Universidade de São Paulo.
Em 1898, publicou seu primeiro trabalho, Os nevropatas e os degenerados, ao mesmo tempo em que continuou contribuindo para jornais por meio de pseudônimos. Sua estreia no teatro ocorreu em 1915, com a comédia Eu arranjo tudo. Pouco depois, apresentou Flores de sombra, que se tornou uma obra de grande influência no teatro brasileiro.
Membro-fundador da Academia Paulista de Letras em 1909, abandonou definitivamente a medicina em 1913, passando a dedicar-se às viagens pelo mundo e à literatura. Casado com a Sra. Luísa Leite de Souza, filha do barão do Socorro, fixou residência no Rio de Janeiro.
Escreveu inúmeras peças teatrais, artigos e textos científicos. Eleito para a Academia Brasileira de Letras, em 1924, ocupou a cadeira de número 29 (cujo patrono é Martins Pena). Presidiu a ABL por duas vezes, em 1938 e 1946, tendo dirigido as comemorações do cinquentenário daquela instituição. 
A coleção
Quando dona Luísa Leite de Souza, viúva de Cláudio de Souza, doou a casa do acadêmico ao Museu Imperial, em 1956, a doação incluiu o vasto acervo presente na edificação que conta com livros, fotografias, móveis e outros. Essas peças encontram-se preservadas nos setores técnicos do Museu, abertas à consulta do público.
A biblioteca particular de Cláudio de Souza doada ao Museu possui um total de 660 obras, incluindo livros de sua autoria e de outros autores consagrados. A maioria é constituída por peças de teatro brasileiro com dedicatória dos autores.
A coleção, preservada na Biblioteca do Museu Imperial, engloba ainda algumas obras raras, tais como: Cântico da paschoa (Aloysio de Castro, 1930); Madame de Sablé: nouvelles études sur la societé et les femmes illustres du XVIIe. siécle (Victor M. Cousin, 1859); Le more de Venise: journal d’un poète (Alfred de Vigny, 1863); O romance de um homem rico (Camilo Castelo Branco, 1889); Sentenças de d. Francisco de Portugal, 1º Conde do Vimioso: seguidas das suas poesias publicadas no Cancioneiro de Garcia de Resende (1905); L’oeuvre du divin Arétin(1909).
O restante da doação encontra-se na reserva técnica do Museu, sob responsabilidade do setor de Museologia. Ao todo, são 158 peças, entre as quais móveis, objetos de uso pessoal e pinturas modernistas.

Contato: Telefone: (24) 2231-4722/2231-5156
E-mail: mimp.casaclaudiodesouza@museus.gov.br
Falar com: Rosane Maria Lopes de Freitas
Visitação: de terça a sexta-feira, das 11h às 18h

Atendimento da biblioteca: de terça a sexta-feira, das 13h30 às 17h30 e, na parte da manhã, mediante agendamento pelo e-mailmimp.biblioteca@museus.gov.br




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