Marta (Regina Guimarãez), uma mulher as voltas com seus conflitos emocionais num espaço atemporal com cenas recortadas em suas sequências, mas com textos reveladores da natureza das suas relações, procurando livrar-se de culpas e medos em função de vivências com base na intolerância, críticas e desamor.
Os objetos da cena (um espelho, uma mala e uma caixinha de música antiga), constroem a ambiência dividindo a
cena com lembranças de seu irmão, Carlos (Marcelo Thomaz), que pontua momentos importantes da sua vida.
O terreno escolhido pelo autor para desenvolvimento da trama foi a “morte”, por esta apresentar a neutralidade necessária ao diálogo das relações. “O que passou, passou, e que o virá é o resultado que farei hoje”.
Para tanto, o espetáculo encontrou inspiração nas pesquisas e experimentos do francês Hippolyte Léon Denizard Rivail (Allan Kardec), com pessoas mortas/desencarnadas (espíritos) e suas narrativas além da vida, exaradas na obra “O Céu e o inferno”, publicada em Paris em agosto de 1865, conhecida como uma das obras básicas da Doutrina Espírita.
Nosso espetáculo, afirma Vagner Souza, não têm pretensões religiosas, mas sim filosóficas sobre questões relativas à nossa saúde emocional frente aos sistemas de crenças negativas que aprendemos de nossas escolas, famílias e sociedade.
Com final surpreendente, Lembra-te de mim revela ao público a fragilidade humana frente aos seus atos, palavras e sentimentos.
Os objetos da cena (um espelho, uma mala e uma caixinha de música antiga), constroem a ambiência dividindo a
cena com lembranças de seu irmão, Carlos (Marcelo Thomaz), que pontua momentos importantes da sua vida.
O terreno escolhido pelo autor para desenvolvimento da trama foi a “morte”, por esta apresentar a neutralidade necessária ao diálogo das relações. “O que passou, passou, e que o virá é o resultado que farei hoje”.
Para tanto, o espetáculo encontrou inspiração nas pesquisas e experimentos do francês Hippolyte Léon Denizard Rivail (Allan Kardec), com pessoas mortas/desencarnadas (espíritos) e suas narrativas além da vida, exaradas na obra “O Céu e o inferno”, publicada em Paris em agosto de 1865, conhecida como uma das obras básicas da Doutrina Espírita.
Nosso espetáculo, afirma Vagner Souza, não têm pretensões religiosas, mas sim filosóficas sobre questões relativas à nossa saúde emocional frente aos sistemas de crenças negativas que aprendemos de nossas escolas, famílias e sociedade.
Com final surpreendente, Lembra-te de mim revela ao público a fragilidade humana frente aos seus atos, palavras e sentimentos.
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